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Foto: Lukas/Adobe Stock
Temperatura deve ultraar a média global do período pré-industrial em mais de 1,5°C, de acordo com anúncio feito nesta segunda-feira, 9, pelo observatório europeu Copernicus.
Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
O penúltimo mês do ano foi caracterizado por uma sequência de tufões devastadores na Ásia e pela continuação de secas históricas na África Austral e na Amazônia. O dito mês foi 1,62ºC mais quente do que os novembros regulares da época em que se utilizava petróleo, gás ou carvão em escalas industriais ao redor do mundo.
Foto: erika8213/Adobe Stock
O mundo não está no caminho certo para reduzir a sua poluição por carbono para evitar um agravamento acentuado das secas, ondas de calor ou chuvas torrenciais já observadas, que causam mortes e impactos econômicos.
Foto: Ambrosiniv/Adobe Stock
Em 2023, o fenômeno natural El Niño, combinado ao aquecimento climático, empurrou as temperaturas globais para níveis recordes.
Foto: Clayton de Souza/Estadão
Um estudo publicado no dia 5 de dezembro na Science aponta que, em 2023, a Terra refletiu menos energia solar para o espaço, devido à redução das nuvens de baixa altitude e, em menor medida, devido à diminuição da cobertura de gelo.
Foto: Clayton de Souza/Estadão
Camada de gelo segue em níveis historicamente baixos desde 2023, diz Copernicus, com um novo recorde de derretimento para novembro.
Foto: Ekaterina Pokrovsky
Os países têm até fevereiro para submeter à ONU uma revisão dos seus objetivos climáticos para 2035, mas os acordos mínimos da COP29, ocorrida no final de novembro, podem ser utilizados para justificar as baixas ambições.
Foto: KukiLadrondeGuevara/Adobe Stock
Quer saber mais o motivo de 2024 ser o ano mais quente da história da humanidade? Clique no link abaixo.
Foto: Werther Santana/Estadão
Redação